Gestor da Informação & Programação

Olá, tudo bem? Há tempos que não posto nada por aqui. Infelizmente, devido a grande quantidade de projetos e disciplinas nas quais tenho me metido, entretanto, acho que já era hora de passar por aqui e deixar alguma contribuíção aos demais.

Como disse um grande visionário há algum tempo -  todos deveriam saber programar. Todavia, nos dias atuais as pessoas possuem um medo visceral da programação de computadores, acredito eu que elas tenham medo justamente por achar algo de outro mundo ou mesmo um bicho de sete cabeças. Mas como dizia minha tia, todas vezes que tiverem alguma problemática ou desafios utilize o metódo 60, ou seja, "se centa" e estuda. Também creio nesse metódo. (por experiência própria)

Como disse, as pessoas tem um medo visceral da tal da programação, entre meus companheiros de curso nem se fala. Quando digo que todos devemos programar, não quero dizer que você tenha um conhecimento ultra-hiper-mega avançado em programação de maneira a criar a próxima linguagem de programação do século, mas que tenha o suficiente para resolver e solucionar problemas.

Como disse anteriomente, tenho me metido em uma infinidade de projetos e neles tenho que trabalhar como programação para resolver problemas, automatizar processos e sem dúvida nenhuma ter mais tempo para sair com os amigos, estar com a família, passar mais tempo na biblioteca e sem sombra de dúvidas colocar meus seriados em dia.

Assim sendo, com o intuito de melhorar as capacidade de programação de computadores e disponibilizar ferramentas para facilitar o aprendizado que uma infinidade de pessoas tem se unido, a fim de, fornecer formas mais agradável para si aprender a programar e aqui vai uma lista dessas inciativas:

• Codeacademy.com
• Cursoemvideo.com
• Python para Zumbis
• cs50.net
• cs75.tv
• w3schools.com

Há outras iniciativas no mercado tanto gratuitas quanto pagas, assim espero que vocês percam esse medo e receio da programação, aprendam a programar e sejam felizes em sua nova vida.

Para finalizar, deixo bem claro que os gestores da informação não necessariamente precisam saber programar, mas ele pode ser um diferencial não apenas em sua carreira, mas também em sua vida.

Um pouco mais de conhecimento nunca fez mal a ninguém.

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Gestor da Informação em AÇÃO

Saudações, beleza pura galera?! Então, minha participação e de alguns colegas no Hackathon tem sido bastante produtiva, satisfatória e na impossibilidade de dizer algo cristão “f*dastico”. A possibilidade de aumentar sua Networking, conhecimento, conquistar novas habilidades e exercitar as que temos aprendido nas aulas teóricas na faculdade, tem nos colocado em um estado de euforia.

O que temos mais curtido é a troca de experiência com outros profissionais, e, principalmente a possibilidade de explicar e mostrar a eles a necessidade que o mercado tem de gestores da informação, nos diferenciando dos desenvolvedores que se preocupam com algoritmos, UI, UX e outros mais, dos designers que se preocupam em suma com a interação e designer dos sistemas.

Como bem temos visto  por aqui, a necessidade de um profissional que tenha uma visão diferenciada de como utilizar, manipular, trabalhar, gerar conhecimento, vantagem competitiva com os dados disponíveis é incomensurável.

Dessa forma, de ajudar os companheiros e “irmãos em armas” segue alguns links interessantes que propõe abrir as portas da felicidade aos que desejam trabalhar de forma criativa e inovadora com dados.

Escola de dados: site | facebook | twitter

Open Knowledge Foundation: site BR | site US

Em breve, mais noticias, novidades e experiências.

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II Seminário Internacional do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil - Day 2

Bem, ontem pela manhã tivemos o inicio do II Seminário Internacional do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (#MROSC), onde tivemos a fala de diversas personalidades de cenários políticos nacionais e internacionais, o que agregou valores, informações e experiências aos diversos personagens congregados no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília. Entre os participantes ilustres, contamos com a presença de representantes da União Européia, da Organização das Nações Unidas, Secretária da Presidência da Republica, Controladoria da Geral da União e da Câmara dos Deputados.

Todos os palestrantes expressaram em seus discursos a importância de marco regulatório tanto para o desenvolvimento de uma democracia mais participativa, com a promoção de um ambiente mais favorável e aumento da participação e das atribuições e capacidades das Organizações da Sociedade Civil.

No decorrer do discurso do representante da União Européia, foi possível visualizar de maneira bastante clara que o marco regulatório que vem sendo desenvolvido e implementado no Brasil, têm se desenrolado de maneira bastante similar aos Países mais avançados e desenvolvidos agregado na UE. E, além disso, colocou-se a disposição para auxiliar-nos no desenvolvimento e implementação do marco regulatório haja visto sua expertise adquirida no mesmo processo implementado na UE.

Quando a representante do parlamento, assume o palco e inicia seu discurso, ela, afirma com veemência a necessidade de instituir uma reforma democrática no País, visando, sobretudo, um aumento de dinamicidade e complementariedade nesse processo. Assinalando ainda, a necessidade de uma maior conexão entre a sociedade, organizações da sociedade civil e o parlamento. Em seu discurso, ela pontua que as instituições da sociedade civil devem atuar de maneira livre e independente do setor público apesar dos investimentos do lado público.Além disso, tivemos diversos outros discurso de grande valia no decorrer da manhã.

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Turnê de Pesquisa e Desenvolvimento – IV EBBC (Encontro Brasileiro de Bibliometria e Cientometria)

Como primeiro “resuminho” da série “Turnê de Pesquisa e Desenvolvimento”, hoje apresento minha experiência no 4° EBBC realizado em Recife – PE, no qual participamos como alunos só o Sandokhan e eu (por limitação existente na concessão de passagens pela universidade) e como professor, nosso orientador mor Dalton Martins, na apresentação de um artigo feito no âmbito de formação do grupo de estudos, tratando sobre o mapeamento das correlações entre produtividade e investimentos de bolsas em programas de pós- graduação referentes a UFG.

A disposição do evento de forma inicial foi bem interessante, pelo fato de um ponto chave presente nas discussões em todo o evento permear sobre a utilização de indicadores. Durante os dois primeiros dias do evento que ocorreu na Biblioteca Central da UFPE, houveram palestras centrais no auditório principal, e apresentações de trabalhos e afins nas demais salas, e no último dia mais algumas palestras centrais e o encerramento do evento.

Referente as palestras centrais posso citar algumas que mais chamaram minha atenção, como as palestras: Indicadores como subsídios de gestão e a Elaboração de rankings como ferramenta, entre outras, que continham o conteúdo voltado para a utilização de indicadores em meios de avaliação e base para desenvolvimento, e como esse tema é o “target” dos projetos atuais do grupo de estudos, foi uma boa oportunidade de contextualização e de construção de Insight’s.

Sobre as apresentações de trabalho do evento, o que eu pude perceber como estudante de Gestão da Informação e pré-pesquisador, foi a utilização de meios de visualização da informação e dos próprios indicadores, para análises e avaliações dos mais variados tipos de áreas, como as biológicas e humanas, e perceber a necessidade dos próprios em tratamento e análise de informação.

Assim termino meu "resuminho" do evento, e como conclusão final posso mencionar que o evento foi de grande relevância para meu direcionamento de ideias sobre a dinamicidade de dados/informação na construção de indicadores como desenvolvimento pessoal e para os projetos desenvolvidos no grupo, além da experiência como primeira participação em um evento de tal porte.

Obs. Já adiantando o tema do próximo Turnê de Pesquisa e Desenvolvimento, será sobre a participação no Hackathon das OCS e na maratona Hacker, na qual participo com alguns integrantes do grupo neste momento em Brasília.

Obrigado!

Maratona Hacker das Organizações da Sociedade Civil

#HackathonOSCs

A vida ultimamente tem andado super abarrotada e corrida, o que tem sido ótimo. Na semana passada estávamos em Recife, apresentando um artigo que produzi com alguns colegas do grupo de estudos e com o auxilio do nosso grande mestre e orientador professor Dalton Martins.
Ficamos extremamente feliz, ao ficar sabendo no dia em que apresentamos o trabalho no IV EBBC que três de nós do grupo de estudos havíamos sido selecionados para participar da maratona Hacker em Brasília, sem contar que tudo seria pago pela secretária da presidência, incluindo as passagens áreas GYN-BSB, hotel e alimentação.
Hoje, no primeiro dia tivemos algumas informações interessantes que podem ser visualizados no link abaixo.

Por hoje é só e amanhã teremos mais!!

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EBBC Day 3

Continuando...

O terceiro e último dia do IV EBBC, iniciamos nosso dia com uma agradável oficina de como Elaborar Rankings Nacionais como Ferramentas de Avaliação Científica, ministrada por Elias Sanz Casado, onde a partir de dados de ciências, tecnologias e produções das instituições de ensino, em seguida tivemos a sob a tutoria de Fernando Palop a apresentação das contribuições do text-minig para a pesquisa, e, logo em seguida a segunda melhor mesa redonda do evento, que foi presidida por Ed Noyons, onde foi apresentado as perspectivas dos estudos métricos em Ciência e Tecnologia, e, além disso apresentou uma ferramenta construída a partir de dados das universidades brasileiras.

E, assim foi o IV EBBC.

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EBBC Day 2

Então galera, voltando a atividade, depois de alguns dias de inatividade, sobretudo, devido a jornada épica de retorna para Goiânia. Mas, deixemos essas histórias e estórias de lado e vamos ao que nos interessa. O segundo dia do IV EBBC, foi bastante interessante e instrutivo, isso ao iniciar pela mesa redonda presidida pela prof. Leilah Santigo, onde foram elucidados assuntos referentes ao presente e o futuro dos estudos métricos da informação no Brasil onde foram apresentados o que produzimos até o presente momento e delineando o futuro dessa ciência. Em seguida Elias Sanz Casado, assumiu o palanque apresentando e descrevendo a evolução dos fundamentos epistemológicos dos Estudos métricos, colocando em foco as universidades brasileiras. Entretanto, apesar de ambas mesas redondas terem sido em demasia produtiva, a sala onde havia a seção de comunicação sobre Métodos, técnicas e ferramentas para estudo bibliométricos e cientométricos me chamou bastante atenção, justamente por ser a parte aplicada dos estudos métricos, e, além disso, por ser um assunto que temos colocado em foco no grupo de estudos. E, sobretudo, por meu interesse nele.

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